Sobrevivi...

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... ao primeiro mês de aula;

... ao primeiro mês na PUCRS;

... ao primeiro mês de volta ao Serviço Social.

Final de março e sobrevivi, começo a entrar no ritmo do pensar academicamente. Apesar de que, quanto mais eu penso, mais me apavoro e vejo que preciso estudar.

Quero minhas noites de volta!!!

Mas não dá, elas só serão minhas daqui uns 2 anos, até lá...

... pertencem ao Serviço Social.

Isso se eu não inventar alguma especialização... o que é provável que sim.

Mas o que importa nisso tudo, é que estou me readaptando à nova rotina, e pensando bem, bem, bem lá no fundo, até que estava sentindo falta disso tudo.

A adaptação a nova instituição esta sendo mais fácil do que eu pensava, só vejo que o meu cérebro estava desacostumado a pensar, ou melhor a pensar criticamente, amparado em um teoria.

Empiricamente nunca parei de pensar.

É diferente quando estamos em sala aula, temos que articular os conhecimentos adquiridos e pensarmos um pouquinho além do que a realidade nos mostra. Mas devo admitir, em alguns momentos parece que desaprendi.

Alguns dirão que não é possível desaprender algo que já foi apreendido.

No entanto, o cérebro pode desacostumar, em estar visitando as gavetinhas onde ficam guardados os conhecimentos, e ai esta a grande questão.

Fazer o cérebro relembrar o caminho da gavetinha do conhecimento. Ele reaprendendo isso, basta tirar o pó (como fala a professora Marazita) e encarar os novos desafios.